Projetos Experimentais em Jornalismo da Unimep – superando a dicotomia teoria e prática
Marta Regina Maia
Dennis de Oliveira
RESUMO:
Este trabalho faz um balanço dos últimos cinco anos do Projeto Experimental no curso de Comunicação Social – Habilitação Jornalismo na Universidade Metodista de Piracicaba. O formato do Projeto Experimental adotado pela Unimep combina pesquisa monográfica e produção de trabalhos jornalísticos em vídeo, áudio e impresso. Nos últimos cinco anos, esta experiência demonstrou a importância de se instituir a prática da pesquisa nos cursos de graduação como forma de articular os conhecimentos teóricos e humanísticos com o domínio das técnicas do jornalismo, superando a velha dicotomia teoria/prática que domina os debates sobre a formação do jornalista profissional.
1. Introdução
A partir da Resolução 3/78 do Conselho Federal de Educação, que institui os Projetos Experimentais nos cursos de Comunicação Social, a discussão sobre o papel da teoria e da prática nestes cursos começam a tomar vulto. Algumas escolas optam pelo academicismo, elegendo as monografias como representantes destes Projetos. Outras, preferem reproduzir o próprio mercado de trabalho, mantendo a prática como norteadora dos Projetos. A dicotomia teoria-prática revela-se como um dos maiores problemas desses cursos.
O curso de Comunicação Social da Universidade Metodista de Piracicaba, a partir de 1989, redefine sua concepção de Projeto, antes voltada para um campo pragmático, e propõe uma atividade acadêmica que busque o equilíbrio entre a teoria e a prática. A proposta apresentada iria permitir ao aluno desenvolver um trabalho em quatro áreas: monografia, televisão, rádio e impresso.
Para chegar a atual concepção, o curso ainda enfrentou um problema, pois os temas levantados pelos alunos revelavam-se genéricos, dificultando um aprofundamento dos mesmos. A partir de 1992, os professores responsáveis pela orientação do Projeto resolvem restringir o objeto de estudo. Os alunos, a partir deste ano, deveriam trabalhar com temas direcionados para a pesquisa em comunicação.
A atual configuração do Projeto Experimental em Jornalismo, após este breve histórico, pode ser assim resumida: realização de uma pesquisa na área de comunicação, consubstanciada em uma monografia. Esta, servirá de base para a produção de um documentário em vídeo e rádio e a produção de um jornal tablóide. Vale lembrar que a definição dos temas já ocorre no 7º semestre, por intermédio da disciplina Planejamento em Comunicação. O aluno irá dispor, no 8º semestre, de 18 horas de crédito para a conclusão da monografia e das demais produções.
A organização do Projeto prevê a divisão dos alunos em equipes, que definirão as atribuições de seus membros. Os alunos, já cientes de suas responsabilidades, recebem a orientação de quatro professores das respectivas áreas. A partir dos primeiros resultados da pesquisa, os alunos já começam a definir pautas e roteiros das futuras produções. O tempo exígüo, somente um semestre letivo, não impede a consecução dos trabalhos.
Os professores orientadores do Projeto aguardam a alteração da grade curricular para que o trabalho dê um salto de qualidade, pois há um esforço sobre-humano dos mesmos, e também dos discentes, para a produção dos trabalhos. O reduzido período definido para a realização do Projeto Experimental acaba sobrecarregando orientadores e orientandos, que fazem verdadeiras manobras físicas e mentais para conseguirem realizar com qualidade esta atividade acadêmica.
2. Projeto Experimental e formação
O Projeto Experimental em Jornalismo da Unimep tem um papel fundamental na formação do discente. Ele representa um momento especial na formação do educando, pois sintetiza a proposta do Projeto Pedagógico do curso de Comunicação Social. Esta proposta aponta, de maneira enfática,a premissa de que o conteúdo programático do curso não deve pautar-se na simples reprodução do mercado de trabalho, nem tampouco estar alienado do mesmo:
“Por isto, se a formação técnica, profissional e humanística deve capacitar e habilitar os alunos para o exercício da comunicação social neste contexto, complexo e contraditório, ocupando um espaço competitivo no mercado de trabalho com eficiência e criticidade, ao mesmo tempo, deve também ser mais abrangente ao entender que a formação profissional não se restringe à especialização. O processo educativo incorpora o domínio das técnicas e vai além: deve possibilitar ao aluno formação cultural diferenciada, para que interceda criticamente na realidade social”1
É dentro deste contexto que o Projeto Experimental apresenta-se como espaço dialético entre reflexão e prática. O curso de graduação da Unimep assume assim a sua parcela de responsabilidade na produção do conhecimento científico. Este é um momento privilegiado em que o tripé ensino-pesquisa-extensão pode sair do texto impresso e tornar-se intertextual.
É inegável o crescimento das pesquisas em comunicação em todo país, revelando assim uma preocupação epistemológica da área, entretanto há ainda uma relativa subestimação do papel que os cursos de graduação podem desempenhar para o incremento destas pesquisas. A experiência da Unimep, como provavelmente de outras instituições de ensino superior, quer levar o aluno para uma dimensão pouco praticada no dia-a-dia profissional: a reflexão sobre a comunicação contemporânea.
Segundo Marques de Melo, a implantação dos Projetos Experimentais, surgiu com o objetivo de contornar a crise desencadeada pelos empresários de comunicação que divergiam da linha teoricizante de alguns cursos de comunicação:
“Esse instrumento legal tinha duas motivações muito evidentes: a) tornar compulsória a prática profissional nas carreiras de comunicação social; b) contribuir para a geração de uma tecnologia nacional de comunicação social”2.
Se os empresários conseguiram atingir estes objetivos não é tema deste trabalho, entretanto é extremamente relevante o papel desempenhado pelos Projetos Experimentais ao longo destes anos.
3. A importância da pesquisa
A prática da pesquisa na formação do profissional assume um papel central na perspectiva educacional sinalizada pela filosofia do projeto pedagógico do curso de Comunicação Social da Unimep. O objetivo de se formar um profissional que transcenda a capacidade de domínio das técnicas inerentes à atividade profissional para a capacidade de reflexão sobre o papel social que desempenhe só será alcançado a medida que tal formação rompa com os métodos tradicionais de transmissão de conhecimentos. Por isto, é importante a preocupação de Freire que afirma que:
“A educação é comunicação e diálogo a medida que não é transferência de saber, mas um encontro de sujeitos interlocutores que buscam a significação dos significados.”3
Esta preocupação de inserir a dialogia como epicentro do processo educacional materializa-se na organização de trabalhos de pesquisa científica, onde o espírito da discussão coletiva seja permanentemente procurado, pois…
“…o sujeito pensante não pode pensar sozinho. Não pode pensar acerca dos objetos sem a co-participação de um outro sujeito. Não existe um ´eu penso´, mas sim um ‘nós pensamos’. É o ‘nós pensamos’ que estabelece o ‘eu penso’ e não o oposto.”4
Esta preocupação do trabalho coletivo perpassa desde os alunos – que se organizam em grupos de trabalho formados com base em temas escolhidos por eles mesmos – passando pelos docentes, que se articulam entre si na orientação dos grupos de trabalho dos alunos e também na relação entre docentes-alunos.
Uma das barreiras históricas presentes nas discussões sobre a formação do profissional de comunicação que é derrubada por esta proposta de Projetos Experimentais é a velha dicotomia teoria/prática. A distinção da teoria da prática a partir de um conceito de que o ensino de graduação tem como objetivo principal a formação de profissionais para o mercado (e, portanto, adestrados para as técnicas laboratoriais) denota uma concepção ideológica da técnica dicotomizada da teoria, reificando-a. Segundo Costa,
“A dominação progressiva da técnica pode ser entendida como um engodo se ela, ao invés de esclarecimentos, criar um obstáculo à formação de indivíduos autônomos, independentes e capazes de julgar e de decidir conscientemente.”5
De um outro modo, a teoria dissociada da técnica, transforma-a em mera especulação, uma reificação da teoria que, dialeticamente, reforça a reificação da técnica, não contribuindo para a conscientização do indivíduo e, conseqüentemente, superação da realidade.
As técnicas não são dicotomizadas das teorias. São, na verdade, teorias em atos. E por serem ” teorias em atos”, cabe às práticas pedagógicas que tenham como preocupação a formação de indivíduos com senso crítico e conscientes do seu papel social enquanto profissionais, o desvelamento destas teorias, ou seja, sair do plano das aparências para o da essência da técnica. E tal desvendamento só é possível com a prática da pesquisa.
A prática da pesquisa permite criar situações onde o aluno possa exercer (e não apenas tomar conhecimento) a dúvida e a crítica, exercer a disciplina do trabalho intelectual e a sua criatividade e também que transcenda a capacidade de reprodução para a de análise.6 Resgata-se, assim, o papel ativo do aluno, rompendo com a passividade existente na educação bancária de que fala Paulo Freire e criando condições para uma prática pedagógica dialógica.
Este resgate constitui uma das características da proposta de Paoli do ensino com pesquisa:
“A idéia do ensino com pesquisa consiste em passo anterior ao ensino para pesquisa ou para formação do profissional pesquisador ou acadêmico. O ensino com pesquisa trata de habilidades intelectuais básicas para ocorrer a reflexão, e que no caso de continuidade em termos de formação para a pesquisa implica em acrescentar outras qualidades como originalidade e domínio de um campo de conhecimento.”7
Distinguindo da formação em nível de pós-graduação, Paoli ainda afirma que:
“A formação com pesquisa implica na produção de um conhecimento ou interpretação original que acrescente elementos para um avanço numa dada área de conhecimento, a formação com pesquisa implica na produção de um conhecimento que seja novo para o estudante/professor e não necessariamente para a área. A formação para a pesquisa implica um certo domínio quase exaustivo das explicações e teorias já existentes numa determinada área, a formação com pesquisa implica em saber como e onde buscar as explicações dentro da área.”8
Sintetizando, a pesquisa no ensino de graduação, além dos objetivos pedagógicos expressos anteriormente, implica em:
- desenvolvimento da capacidade de reflexão;
- produção de conhecimento novo para o aluno/professor;
- saber onde e como buscar as explicações dentro da área.
Por esta razão, o Projeto Experimental em Jornalismo da Unimep limitou os objetos de estudo para o campo da comunicação social, estimulando, nas disciplinas referentes a metodologia da pesquisa em comunicação social, a concepção metodológica proposta por Lopes9, cujas premissas são:
- os métodos não são simples instrumentos ou meios, mas cristalizações de enunciados teóricos;
- a Ciência não lida com objeto percebido, mas com objeto construído, ou seja, o objeto é sempre teórico-metodológico.
Esta segunda assertiva implica que não existe, de fato, a dicotomia teoria/técnica, mas sim uma mediação entre as duas que é o campo da metodologia. E o exercício metodológico é explicitado nas práticas da pesquisa.
Com este exercício intelectual de grande complexidade, o Projeto Experimental consegue articular todas as discussões teóricas e metodológicas que perpassaram o curso de graduação. O tema-problema assume o papel de orquestrador desta reflexão, chamando todas estas noções teóricas que deixam, assim, de serem simples conteúdos depositados bancariamente para serem sujeitos articuladores de um exercício reflexivo.
A materialização deste exercício reflexivo em linguagem específica do campo da comunicação e em uma monografia, por sua vez, demanda novos exercícios reflexivos desta vez articuladores das técnicas da comunicação que assumem o papel não de orquestradoras do, mas de dialogadoras com o raciocínio. No caso específico da produção da monografia, os alunos são preparados para dar uma ordem lógico-metodológica às informações captadas e as reflexões construídas ao longo do processo da pesquisa. Por isto, as orientações das monografias tem um papel importante no Projeto Experimental, tanto é que são iniciadas na disciplina Planejamento em Comunicação, ministrada no 7º semestre do curso. Nas últimas avaliações do Projeto, os professores orientadores constataram que é necessário ampliar o número de orientadores da monografia, bem como garantir um período maior para a sua elaboração.
A produção de uma monografia consistente e que demanda uma linha teórica e metodológica sobre o tema escolhido capacita (embora não garanta) as equipes a produzirem, com qualidade, as matérias para o jornal impresso, o documentário em vídeo e em áudio. O tensionamento existente entre o plano da reflexão teórica com a execução das linguagens é o momento ímpar da superação da dicotomia teoria/técnica e também da formação do profissional crítico que é o objetivo central do projeto pedagógico do curso de Comunicação Social da Unimep.
4. Análise dos temas e metodologias empregadas nos últimos oito anos
Os temas abordados pelas equipes demonstram diversidade de assuntos e reforçam a idéia de multidisciplinaridade. A comunicação é analisada nos aspectos específicos e também nos de interface com outras áreas do conhecimento. Algumas pesquisas seguem referências teóricas que passam pela Escola de Frankfurt, Semiologia, Teoria da hegemonia, Escola Sociológica Européia, entre outras.
Uma análise dos temas propostos pelos alunos (vide anexo I) constata a preponderância do veículo televisão. A opção pelas “imagens” parece refletir a aura da sociedade contemporânea, que valoriza o visual em detrimento da escrita. A superficialidade que a sociedade imagética exala contrapõe-se a idéia expressa por Paulo Freire de que “aprender a ler é aprender a pensar.”10
Mas nem tudo são telas, os alunos também dão algumas pinceladas em outros campos. E, por mais contraditório que possa parecer, a área de impresso aparece em segundo lugar na tabulação temática. Isto porque o jornalismo impresso ocupa uma posição tradicionalmente de destaque no campo da comunicação – foi a primeira modalidade de comunicação de massa.
Já os temas relacionados ao meio rádio são raros. Embora seja um dos principais meios de comunicação no país, particularmente nas cidades do interior, e também um campo importante de trabalho para os recém-formados em jornalismo, o estudo deste meio ainda não seduz os alunos.
Nota-se nos temas trabalhados nos últimos cinco anos que há uma tendência de estudos dos meios de comunicação, e particularmente, estudos de caso. Os usos dos sistemas de comunicação foram pouco abordados – houve três trabalhos enfocando a temática da comunicação popular e comunitária, sendo que todos eles enfocaram estudos de caso, como o sistema de comunicação do Sindicato dos Bancários de São Paulo, o sistema de comunicação dos movimentos de moradia de Piracicaba e a trajetória do jornal alternativo Pasquim – e a ausência de temas relacionados à história da comunicação e do jornalismo. As novas tecnologias também não aparecem nos trabalhos realizados, exceção das pesquisas sobre jornalismo on-line realizada em 1998 e sobre a utilização da imagem na revista Época, de 1999.
Quanto as metodologias empregadas, há um predomínio de análises críticas dos meios, com base em paradigmas da Teoria Crítica (Escola de Frankfurt), Teoria da Hegemonia e Análise do Discurso (Escola Francesa). Os estudos do receptor são raros, bem como, conforme já foi dito, estudos históricos.
Estas opções metodológicas dos trabalhos realizados nos últimos oito anos são reflexo da linha adotada no Projeto Pedagógico do Curso de Comunicação Social que, entre outras coisas, busca uma relação crítica com o mercado. Mas nota-se que há uma ausência de estudos interdisciplinares da comunicação (comunicação e educação, comunicação e cultura, comunicação e história, comunicação e economia), bem como da estrutura do processo de produção jornalística.
Estas lacunas ocorrem pelos reduzidos tempo e número de professores responsáveis pela orientação da monografia. A partir de 1997, a equipe de professores responsáveis pelo Projeto Experimental, dividiu entre os seus membros, as várias equipes com o objetivo de ampliar o leque de linhas de pesquisa. O objetivo a curto/médio prazo é conseguir ampliar o número de créditos do Projeto Experimental para destinar mais tempo para a orientação das monografias, incorporando efetivamente mais professores na orientação e, com isto, diversificar as linhas de pesquisa a serem oferecidas aos alunos.
ANEXO I:
Temas trabalhados nos últimos cinco anos no Projeto Experimental em Jornalismo da Unimep
ANO
TEMAS
1992
1. Radiojornalismo em Piracicaba
2. Telejornal “Aqui Agora”
3. Influência da Vera Cruz no Cinema Brasileiro
4. Programas infantis de rádio
5. Doze Anos do Curso de Jornalismo da Unimep
1993
6. Radiojornalismo Esportivo
7. Produção de Notícias nas Rádios AM de Piracicaba
8. Radionovelas
9. Programa “Topa Tudo Por Dinheiro”
10. Imprensa Sindical
11. Caderno Folhateen
1994
12. Programa Castelo Ra-Tim-Bum
13. Revista Playboy
14. Análise da Telenovela Roque Santeiro
15. Jornal Notícias Populares
16. Programa “Globo Rural”
1995
17. A Tercerização na Televisão
18. Programa “Escolinha do Professor Raimundo”
19. Programas Evangélicos na Televisão
20. Formação de Profissionais para Assessorias de Imprensa
21. Estudo de caso da TV Comunitária “Beira Rio”
1996
22. Comunicação e Cidadania
23. Cobertura do Mercosul pela Folha de S. Paulo
24. Telecurso 2.000
25. Violência no Jornalismo Impresso
26. Jornalismo Esportivo e a Mitificação dos Atletas de Futebol
27. Revista Ciência Hoje para as crianças
1997
28. Imprensa Alternativa no Brasil: Estudo de caso do Pasquim
29. Jornal do Interior: Crítica em seu papel
30. Jornalismo Free Lancer: Conflitos e contradições
31. O Fantástico
32. “TJ Brasil” Boris Casoy – Personalização Fatos Sociais na Mídia…
33. Jornalismo Cultural: A produção da notícia
34. Jornal Nacional: A diminuição da audiência dos anos 90
1998 35. CBN: Central Brasileira de Notícias
36. O Popularesco na TV
37. A memória instrumental… Rede Globo através do Video Show
38. Ratinho: Construção da identidade…
39. Revista Raça Brasil: Mídia étnica ou segmentação do mercado?
40. A Charge na Folha de S. Paulo
41. Jornalismo On Line
1999 42. O uso da imagem na revista Época
43. Crítica ao processo da notícia… Paulo Freire
44. Jornalismo Denunciativo: A realidade como um show
45. Cinema Documentário Brasileiro: Evolução Histórica da Linguagem
46. A informação jornalística como legitimação do programa “Domingo Legal”
47. Sexualidade nas Telenovelas
48. O estereótipo feminino na revista Nova
Notas bibliográficas:
- Projeto Pedagógico do Curso de Comunicação Social, página 7, 1995.
- MELO, José Marques de. Comunicação e Modernidade, página 69.
- FREIRE, Paulo. Extensão ou comunicação?
- idem, ibidem
- COSTA, B.C.G. Indústria cultural e suas possibilidades de revelar ou ocultar a realidade in: PUCCI, B. (org) Teoria crítica e educação, p. 183
- PAOLI, Niuvenius, ….
- idem, ibidem, p.
- idem, ibidem, p.
- LOPES. M.I.V. Pesquisa em comunicação, pp. 89-90
- FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido, página
Referências bibliográficas:
- COSTA, B.C.G. Indústria cultural e suas possibilidades de revelar ou ocultar a realidade in: PUCCI, B. (org) Teoria crítica e educação. Petrópolis: Vozes, 1995
- FREIRE, Paulo. Extensão ou comunicação? Rio de Janeiro, Paz e Terra.
- _______. Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro, Paz e Terra.
- LOPES. M.I.V. Pesquisa em comunicação. São Paulo, Loyola.
- MELO, José Marques de. Comunicação e Modernidade. São Paulo, Loyola, 1991.
- PAOLI, Niuvenius. A pesquisa no ensino de graduação. Texto mimeografado, s/d.
- PROJETO PEDAGÓGICO do Curso de Comunicação Social da Unimep, 1995.
Marta Maia e Dennis de Oliveira são professores do curso de Comunicação Social da Universidade Metodista de Piracicaba.
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